À margem
Na cultura actual está na moda relativizar Deus e colocá-lo fora da história e na esfera do privado. Em nome da liberdade de espressão brinca-se com o sagrado e procura-se ridicularizar todos os que se professam crentes e que não se conformam com estes ventos nihilistas. Urge, por isso tomar Deus a sério, vencer indiviualismo a favor dum compromisso na comunidade e pelos valores que formaram durante séculos a nossa cultura.
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