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Contador gratuito O Estadulho: maio 2008

domingo, maio 18, 2008

Viva a taça

Uma alegria em final de época! Spoooorting!

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Igreja no tempo e em cada tempo

O Cardeal Patriarca de Lisboa publicou hoje, dia da Igreja Diocesana, uma carta pastoral dirigida à Igreja do Patriarcado. Nesta carta, D. José Policarpo, começa por recordar as mudanças que o Concilio Vaticano II trouxe à Igreja num mundo em mudança. Quatro décadas depois o mundo mudou ainda muito mais. É neste contexto de mudança cultural que hoje, a Igreja se depara com novos desafios, novas questões em debate e múltiplas mudanças a todos os níveis.
O Patriarca diz claramente que a Igreja não muda por mudar, mas que protagonizará e apoiará todas as mudanças compatíveis com a fé recebida dos apóstolos e necessárias à missão e serviço da Igreja à sociedade.(cfr nº 3). Neste contexto de mudança a Igreja tem de ser mais profética, mais fiel à Palavra de Deus e dar mais atenção aos meios da graça que são os sacramentos.
Na última parte do documento aborda as questões Igreja-Estado, a laicidade e outras questões imanentes ao secularismo de uma igreja e mundo em mudança. "A Igreja no tempo e em cada tempo" http://www.patriarcado-lisboa.pt/documentacao/2008_Carta_Pastoral_Patriarca.htm

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quinta-feira, maio 15, 2008

Dia Internacional da Família

A família constitui a célula base da nossa sociedade. É nesta pequena célula que se aprende a ser filhos, irmãos, pais avós… É nesta pequena estrutura que se aprende a gatinhar, andar e a brincar. É aí que se aprende a sorrir, a amar, a “ser” pessoa em todas as dimensões. Na família, a relação e os laços são mais intensos. É a primeira e fundamental escola da vida. Nela aprendemos a crescer, a relacionar-nos, a distinguir o bem e o mal, a ser mais solidários e altruístas. Aquilo que hoje somos, devemo-lo em primeiro lugar à família onde fomos criados e educados.
No mundo contemporâneo a família passa por uma crise. Celebrar e festejar hoje o Dia Internacional da Família é pensar nela, nos problemas e nos desafios que lhe são colocados. Ao Estado e seus responsáveis, compete promover uma politica de família que não a destrua e a ajude a ter uma habitação digna, estabilidade no emprego e apoio aos agregados mais carenciados. A natalidade deve ser estimulada, os apoios fiscais devem favorecer quem é casado e tem filhos (e não o contrário, como acontece!) As leis devem fortalecer os laços de união e não o facilitismo que leva ao divorcio e à desagregação familiar. As leis devem promover a concórdia e a reconciliação da família porque é nela que está a felicidade do ser humano.

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quarta-feira, maio 14, 2008

Interregno

Nas últimas semanas o “estadulho” ficou calado. A ida aos locais, ilustrados pelas fotografias, e outros afazeres, têm feito com que o blogue não esteja actualizado. A contagem está decrescente!